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Cientistas descobrem forma de recuperação da canola


Pesquisadores da Universidade de Hertfordshire (Reino Unido) descobriram uma maneira de melhorar a capacidade de recuperação da colza e reduzir a perda anual estimada de 100 milhões de libras para uma das doenças mais importantes da canola no inverno. Publicado em Molecular Plant Microbe Interactions, pesquisadores do Departamento de Ciências Biológicas e Ambientais encontraram um vírus não detectado anteriormente em Leptosphaeria biglobosa, um fungo que causa câncer de tronco.

Essa variedade pertence à família da mostarda e é uma importante fonte de óleo vegetal, ração animal em todo o mundo e biodiesel. O câncer de caule pode ser fatal para as plantas, cortando seu suprimento de comida e água, o que geralmente leva ao envelhecimento prematuro e à morte.

"Nossa pesquisa está lançando as bases para o controle biológico do câncer de tronco de phoma. O que descobrimos pode ser usado como parte de um programa integrado de gerenciamento de pragas, com o objetivo de reduzir a gravidade dos sintomas da doença e melhorar o desempenho, ajudando a reduzir a perda anual de doenças a cada ano", diz Dr. loly Kotta-Loizou, professor visitante da Universidade de Hertfordshire.

A história sugere que a colza já era cultivada na Índia em 2.000 a.C e que foi introduzida na China e no Japão no início da era cristã. Existem relatos da introdução do grão no Japão, por meio da China ou Península Coreana, há cerca de dois mil anos. A cultura era usada como hortaliça, no século 6, e seu óleo era usado pelas civilizações orientais e do mediterrâneo em lamparinas (para iluminação) e na fabricação de sabões no século 14, diz a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

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