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EUA e China devem assinar acordo semana que vem


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que o acordo comercial da primeira fase entre os EUA e a China será assinado na Casa Branca em 15 de janeiro. Existem indicações de que a delegação chinesa será liderada pelo vice-primeiro-ministro Liu He.

Nesse cenário, as organizações agrícolas e de alimentos aguardavam ansiosamente a assinatura. As autoridades comerciais dos EUA afirmaram que a China importará pelo menos US$ 40 bilhões em produtos agrícolas e alimentares dos EUA nos próximos dois anos, um aumento de US$ 16 bilhões por ano em comparação com os US $ 24 bilhões em importações em 2017, um ano antes de que a guerra começou. Esperava-se que houvesse detalhes sobre como a China alcançará US$ 40 bilhões em importações anuais e como vários alimentos e produtos agrícolas podem ser afetados.

Em resposta às perguntas da imprensa sobre a possibilidade de a China aumentar suas cotas tarifárias para grãos como parte do acordo da primeira fase, Han Jun, vice-ministro de Agricultura e Assuntos Rurais da China, disse que as cotas de importação para trigo, milho e arroz não aumentarão. "Essas são cotas globais", disse ele. "Não vamos ajustá-los apenas para um país", completou.

A questão de aumentar as cotas tarifárias para trigo e outros grãos pode não ser um problema, visto que havia bastante espaço nas TRQs existentes para a China aumentar acentuadamente suas importações de trigo e outros grãos, inclusive dos Estados Unidos.

A China não importou nem um pouco menos do que o TRQ de trigo, 9,64 milhões de toneladas anualmente, para o qual concordou em ingressar na Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2001. Previa-se que a China importasse 3,2 milhões de toneladas de trigo em 2019-20.

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